Programação

Filtragem por: “Concertos”

OKOK
jan.
19

OKOK

OKOK

Os OkOk são uma banda formada por jovens músicos, que surgiu em 2023, como o resultado de um workshop temático realizado durante uma residência na B.O.T.A. Ao longo destes quase 2 anos de trabalho, a banda tem vindo a crescer, não só no número de músicos, mas também na qualidade e variedade de repertório, e estilos musicais. Nesta ocasião, a propósito do evento Arroios Blues Week, os OkOk vão interpretar temas orientados para o Blues, tendo como inspiração artistas consagrados como Ray Charles, Aretha Franklin, Muddy Waters, Sonny Boy Williamson, Etta James, Stevie Wonder, e Eric Clapton, apresentando a sua versão de temas clássicos deste estilo de música.

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devil of a woman | the mirandas
jan.
18

devil of a woman | the mirandas

devil of a woman

Devil of a Woman é uma banda portuense de blues rock formada em 2023. Com uma sonoridade poderosa e carregada de atitude, a banda destaca-se pela sua abordagem única ao empoderamento feminino, que transparece tanto nas letras quanto nas performances enérgicas. O grupo lançou o seu single de estreia, "No Name of My Own", que rapidamente conquistou a atenção dos fãs do género pela sua crueza emocional e riffs intensos. Logo em seguida, lançaram o EP "Loudly".

the mirandas

Original de Faro, “The Mirandas” é uma banda que surgiu no ano de 2013, impulsionada pelo seu amor ao blues e rock das décadas de 50, 60 e 70. Foi durante as conversas sobre um copo de vinho que três dos membros: Inês Miranda, Ivo Ferreira e Luís Caracinha, decidiram usar os seus instrumentos para expressar e exorcizar frustrações, tristezas e melancolias.

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hearts & Bones
jan.
18

hearts & Bones

hearts & Bones

Hearts and Bones são Petra Pais e Luís Ferreira, fundadores de uma das mais reconhecidas bandas de blues nacionais, a Nobody´s Bizness, juntos em dueto e em visita ao blues e à folk norte americana.  Voz, guitarra e décadas de histórias em canção é o que trazem ao público com a paixão que os tem movido sempre a prestar homenagem aos seus heróis, assim como os seus próprios temas, escritos ao longo de mais de uma década de parceria, no palco e fora dele. De Robert Johnson a Patsy Cline, de Paul Simon a Neil Young, Hearts and Bones partilham o amor à música num formato intimista e cru, em que vagueiam tanto os fantasmas do Mississipi como os do Tejo que os viu crescer.

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Midnight club blues band | Mabelle Blues Band
jan.
17

Midnight club blues band | Mabelle Blues Band

Midnight club blues band

Os Midnight Club Blues Band, são uma banda de blues, rock e soul. contam já com dois álbuns de que se destaca o segundo álbum “BLUESMAN” lançado em 2023. Os “Midnight Club Blues Band”, são uma banda composta atualmente por 5 músicos. João Guerra é o dono da voz quente deste projeto e um dos autores das letras que canta. As guitarras são tocadas pelas mãos do Paulo Moura, compositor, autor e fundador do Projeto. A secção rítmica está a cargo do luís Ligeiro que alia a execução da bateria com a direção musical. As cordas do baixo estão a cargo do Mário Catalão, músico com uma experiência enorme neste estilo musical. As notas do piano são tocadas pelo virtuoso Samuel Lopes.

Mabelle blues band

A Mabelle Blues Band nasceu no final de 2021. É uma união do talento musical do guitarrista Vasco Finuras, e da cantora Elsa Frias. Com uma sonoridade única, a banda estreou-se com o álbum “This is”, em 2023, disponível em todas as plataformas digitais.
Vasco Finuras, conhecido pelos seus dotes de guitarrista e compositor, também assina a produção musical do projeto. Elsa Frias, finalista do The Voice 2018, encanta o público com a sua voz poderosa e expressiva. Esta dupla dá vida à Mabelle Blues Band. Criam temas no formato blues, mas ao mesmo tempo produzem canções.
Recentemente, ganhou o concurso português de Blues, e deste modo, irá representar Portugal no próximo European Blues Challenge, a acontecer na Croácia, em Abril de 2025.

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Conversas em Azul  | Blues enquanto lugar de resistência – e a sua ligação à música popular contemporânea
jan.
16

Conversas em Azul | Blues enquanto lugar de resistência – e a sua ligação à música popular contemporânea

Com a participação de Beth Olegário e Andreia Galvão e a moderação de Nuno Ramos de Almeida procuramos, nesta conversa gentilmente acolhida pelo Goethe Institut, encontrar um paralelismo na música popular contemporânea com o Blues enquanto contexto de resistência, afirmação de valores e tomada de consciência dos direitos civís e sociais no século XX.

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mazela
nov.
16

mazela

MAZELA - DESGOSTOS EM CANÇÕES DE COLO - CONCERTO DE APRESENTAÇÃO

MaZela surge da procura de equilíbrio entre a aceitação da dor e as tentativas de a diminuir.

Ao mesmo tempo que celebra mazelas, zela por elas.

O projeto iniciado em 2020 pela albicastrense Maria Roque apresenta agora o seu EP de estreia, ’Desgostos em Canções de Colo’, envolvendo-nos com a sua voz doce numa dança delicada entre a hesitação e a coragem, entre o receio da escuridão e a promessa de luz.

A Garota Não será a convidada desta noite especial, onde certamente se poderão ouvir as duas colaborações entre ambas as artistas: ‘Canção a Zé Mário Branco’, do premiado disco 2 de Abril’ de A Garota Não, e ‘Entre Amor e Ódio’, do novo EP de MaZela.

MaZela foi a grande vencedora da edição de 2024 do Festival Termómetro e marcou presença nos cartazes dos festivais NOS Alive e Vodafone Paredes de Coura. 

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orchestra elastique
nov.
14

orchestra elastique

Orchestra Elastique (OE) é uma banda internacional de músicos e artistas que nas suas performances juntam as linguagens sonoras do minimalismo, psicadelismo, drone, ambient, krautrock e música improvisada. A banda foi prolífica na cena Londrina de música experimental, dando concertos em contextos diversos e regularmente convidada para criar bandas sonoras ao vivo para filmes, em festivais, cinemas e galerias. Na sua última passagem pela B.O.T.A., há dois anos atrás, efectuaram música original ao vivo para o clássico Nosferatu, de Murnau. Desta vez apresentam-nos um concerto de música improvisada com toda a elasticidade.

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diogo picão
nov.
13

diogo picão

Diogo Picão vai descer da sala de ensaio para o palco. Literalmente. A Bota tornou-se casa e geralmente é em casa que se tocam melhor as canções.
Pra quem não sabe, Diogo Picão é um saloio que Lisboa adoptou, toca saxofone, canta, dança, escreve canções, tem dois álbuns editados (Cidade Saloia, em 2018, e Palavras Caras, em 2022), é um boémio em licença de parentalidade, e perdeu as contas ao número de bandas das quais já fez parte. Das que perduram, destaca: Sambacalao, La Tremenda Sonora, Toupeira e Arapucagongon.
Para este concerto, conta com os maravilhosos companheiros de sala: Olmo Marín (guitarra 7 cordas e coro), Juninho Ibituruna (percussão) e Carlos Garcia (piano e coro).
Não é necessário tocar a campainha, a porta estará aberta. 

Brindemos.

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Mão Cabeça
nov.
10

Mão Cabeça

André Boa-Nova, Frederico Nogueira, Pedro Castro e Gonçalo Gil apresentam-se como Mão Cabeça, banda feita de amizades antigas, que se juntaram neste projeto em 2021 depois de uma vontade pós-pandémica de criar música nova. A banda veste a farda das canções em português, com uma sonoridade que viaja entre a melancolia do quotidiano e o prazer de estar vivo. A par com composições genuínas, a palavra ganha destaque nas letras que vão dizendo, cantando e, por vezes, gritando as suas verdades.

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the twist connection
nov.
8

the twist connection

Os Twist Connection surgiram em 2016 e contam já quatro álbuns de longa-duração e dois 45”. 

São uma banda de rock'n'roll que mergulha nas raízes da segunda metade do século XX, alimentando-se do rockabilly nascente dos anos 50, das várias correntes estéticas dos anos 60 e da urgência punk do final dos anos 70 para chegarem aos anos 20 do séc XXI com os olhos postos no futuro. Procuram sempre uma identidade própria. Acreditam no poder transformador do rock’n’roll e vivem-no, construindo assim o seu caminho.Têm, ao longo destes anos, pisado inúmeros palcos, desde clubes de rock de matriz underground até aos festivais de maior dimensão, alimentando-se da dinâmica e da interação com o público. Para além de terem percorrido todo o território nacional, marcaram já presença em França, Inglaterra e, principalmente, em Espanha onde, em 2019, foram galardoados com o Prémio Pop Eye para “melhor banda portuguesa”

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líquen
nov.
7

líquen

Líquen parte do imaginário e da expressividade de Constança Ochoa, cantora natural de Coimbra, que unindo a voz à poesia e às polifonias vocais, assume um projecto com uma identidade fluída, circulando através do pop, o jazz, a MPP e outras influências.

A co-criadora de Peixinhos da Horta e membro de Human Natures abraça agora composição a solo, e mergulha numa estratégia colectiva de produção das suas canções, aliada aos três músicos e produtores Buga Lopes, Leonardo Patrício e Pepas.

Enquanto organismo simbiótico, um líquen representa a metáfora perfeita à identidade do projeto: uma simbiose entre diferentes géneros musicais, preferências pessoais e sonoridades de caráter electro-acústico.

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vibrartes
nov.
6

vibrartes

VibrArtes "Vibra a Tua Arte " é um evento de partilha e expansão criativa, em várias áreas como Música,Moda e Pintura, Dança, Teatro, artistas selecionados na curadoria de Niikology  / Luzingo / Oseias / Kenny Caetano / se juntam em concerto para fazerem "Uma só vibração , Vibrar Arte." 

Em um Mix De produção musical ao vivo de Trap Afro Pop Alternativo futurista electrónico com Saxofone ao Vivo.

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matu miranda
nov.
3

matu miranda

Matu Miranda é cantor, compositor e instrumentista brasileiro.
Após participação no The Voice Brasil, Matu está em turnê pela Europa com o show de seu primeiro álbum chamado  “Matutando”, lançado em setembro deste ano.
Em formato intimista, voz e violão, Matu apresenta seu universo e as composições de seu novo trabalho, além de releituras de compositores consagrados da música popular brasileira.
O show conta com a participação da cantora e compositora, Bárbara Rodrix.

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Jorge Glem
nov.
2
até 8/11

Jorge Glem

Jorge Glem
c/ a participação de Yosune

Jorge Glem, cuatrista, bandolinista e produtor musical, vencedor de um Grammy Latino e nomeado para um Grammy, é sem dúvida um dos tesouros musicais da Venezuela. Glem, que reside atualmente nos Estados Unidos, propôs apresentar o cuatro venezuelano como um instrumento universal. O seu surpreendente talento e claro propósito permitiram-lhe interpretar concertos a solo para quatro pessoas com o aclamado maestro Gustavo Dudamel e a prestigiada Filarmónica de Los Angeles, a Sinfónica de SF, bem como com a Orquestra Sinfónica Simón Bolívar da Venezuela, com quem se apresentou recentemente no Festival Internacional de Edimburgo. Todas as três apresentações foram recebidas com uma excecional ovação de pé. Em setembro de 2022, Glem juntou-se também ao célebre compositor e pianista vencedor de vários Grammys, Jon Batiste, como parte do seu ensemble no concerto "American Symphony" no Carnegie Hall, na cidade de Nova Iorque. Além disso, Glem também partilhou o palco com figuras de renome mundial como Paquito D'Rivera, Jordan Rudess, Rubén Blades, Carlos Vives, Calle 13, Natalia Lafoucarde, Hamilton da Holanda, Guaco, Etienne Charles, Michael League e muitas outras personalidades de relevo da música, conseguindo fundir as sonoridades deste instrumento tradicional com géneros como o jazz, a salsa, o bluegrass, o rock e o pop.

Jorge Glem participou em mais de 200 produções e é membro fundador do aclamado ensemble C4 Trío, que ganhou um Grammy Latino pelo álbum "Tiempo al Tiempo", com o conceituado salsarista Luis Enrique. O conjunto foi nomeado quatro vezes para os Grammy Latinos e duas vezes para os prestigiados Grammy, apresentados pela The Recording Academy.

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fred martins | sana cissokho @ wmw
out.
20

fred martins | sana cissokho @ wmw

fred martins

Destacando-se entre os artistas de sua geração, o cantor, compositor e violonista brasileiro FRED MARTINS criou um repertório diversificado inserido na tradição musical de compositores brasileiros emblemáticos. Em estilo contemporâneo, suas composições retratam uma conversa entre bossa nova, samba, jazz, blues, rock, flamenco e fado, entre outros estilos.

sana cissokho

Baseado em Portugal, Sana Cissokho nasceu numa família tradicional Mandinka de Dialys ou griots onde aprendeu a tocar a Kora com os seus pais: Lamine Cissokho e Ndeye Diongtang Diabaté. De Casamance, sul do Senegal, Cissokho cresceu com o povo Mandinka e por isso recebeu uma formação aprofundada na sua cultura, história e tradição africana.

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bicho carpinteiro @ wmw
out.
19

bicho carpinteiro @ wmw

bicho carpinteiro

A irrequietude é própria dos grandes criadores, mentes que seguem sem hesitar novas ideias e impulsos, novas visões e possibilidades. Ou novas sonoridades.

Sempre em busca do que ainda não é, mas poderá ser.
O povo diz que tem "bicho carpinteiro" quem recusa a imobilidade, quem anda sempre de um lado para o outro, como se buscasse alguma coisa, portanto.

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aiê: edgar valente e luizga  @ wmw
out.
19

aiê: edgar valente e luizga @ wmw

aiê: edgar valente e Luizga

C/ coro dos anjos

AIÊ, em língua Yorubá, designa o "mundo dos vivos": o mundo onde acontecem os encontros físicos, onde se celebra a presença e a magia do improviso, onde a música e a palavra são provas vivas da força da vibração & abrem portais de contacto com mundo espiritual. A união de LuizGa (alter ego de Luiz Gabriel Lopes) e Edgar Valente é um tributo a essa cosmogonia, delicadamente iluminando sua beleza, mistérios, complexidades e ensinamentos.

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coro improvisado @ wmw
out.
19

coro improvisado @ wmw

Conjunto coral de improvisação e experimentação, que explora a voz e o corpo como ferramentas de expressão e criação coletiva. Orientados por Aixa Figini, o Coro Improvisado é um colectivo amador intergeracional e intercultural, que junta pessoas com as mais variadas experiências musicais graças à sua vontade de explorar a própria criatividade musical, de cantar e de fazer música em conjunto.

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montañera | ian ramil @ wmw
out.
18

montañera | ian ramil @ wmw

montañera

María Mónica Gutiérrez, conhecida como Montañera (Mountainess), estabeleceu-se como uma das vozes mais intensas e únicas vindos da Colômbia. O seu último álbum a solo, A Flor De Piel, foi lançado em novembro de 2023 através da editora Ocidental Vinyl, com sede em Austin, Tx, com o apoio da Help Musicians Foundation.

ian ramil

Esta é a primeira vez que Ian se apresenta em solo europeu, e vem para lançar seu terceiro e aclamado disco, “Tetein”.
O norte criativo do show é o mesmo que guiou o disco: “tetein", ou seja, “pouquinho”, “pequeno”, significado da palavra inventada por Nina, filha de Ian, quando começou a falar.

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riosentí | diego el gavi @ wmw
out.
17

riosentí | diego el gavi @ wmw

riosenti

Riosentí é um projeto musical nómada com raízes latino-americanas e uma proposta artística que transcende qualquer rótulo geográfico; Josué Avalos (México) e Aline Novaro (Argentina) contam a sua história em suaves canções da sua própria criação, mas também integram com sucesso ritmos energéticos nas suas falas que nos levam do sul do continente americano aos desertos do norte do México.

diego el gavi

Ahistória da vida de Diego el Gavi está intrinsecamente marcada pelas suas origens. Desde os primeiros “espectáculos” aos cinco anos, cantando a brincar com um pau de vassoura para uma plateia constituída pela sua irmã e pelos seus primos, até à gravação de Puerta del alma (2019), muitas foram as manifestações apaixonadas do seu impulso cantante – e muitos foram os obstáculos a esse impulso que, sempre apaixonadamente, teve de superar. Nascido em Lisboa, o cantor emigrou com a família para Madrid, onde viveria durante alguns anos, aí tomando contacto com as principais características da alma espanhola, da língua à cultura do flamenco.

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o gajo + raia + vignini @ wmw
out.
16

o gajo + raia + vignini @ wmw

o gajo + raia + vignini

o gajo

O GAJO nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal.

É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa.

raia

Raia é linha-fronteira, linha-caminho, expressão idiomática e forma verbal. Raia é peixe. O peixe-viola é uma raia.
Raia é o projeto-síntese do músico alentejano António Bexiga, que percorre as sonoridades da viola campaniça.

vignini

Nascido na cidade de São Paulo, o violeiro Ricardo Vignini, é membro fundador da banda Matuto Moderno em 1999, pioneira na fusão de rock com música caipira, também faz parte do duo Moda de Rock com o violeiro Zé Helder, apresentando releituras de clássicos do rock e já regravou canções de bandas como Led Zeppelin, Nirvana, Metallica, Rolling Stones e Queen.

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Lala Tamar & Ofer Ronen | marz + afonso y malena @ wmw
out.
15

Lala Tamar & Ofer Ronen | marz + afonso y malena @ wmw

duo andalous - lala tamar & ofer ronen

A voz da grande cantora marroquina-israelita Lala Tamar, acompanhada pela viola árabe e pelas cordas de alaúde do músico Ofer Ronen estão na Semana da Música do Mundo da BOTA para um concerto ao mesmo tempo poderoso e intimista.

marz + afonso y malena

Marz foram convidados pela BOTA a serem os primeiros artistas residentes da WMW e a desenvolver um espectáculo único para o Festival. Nesse contexto Marz convidam Afonso Y Malena para construir juntos a sua proposta.

marz

Algures entre folk, pop e jazz está um lugar chamado MarZ - o universo musical da cantora, guitarrista e compositora checa Markéta Zdeňková. Ao lado de Markéta, no centro de MarZ, está o cofundador Štěpán Janoušek (rombone/vocagem de apoio/percussão/arranjos),

afonso y malena

Afonso Albuquerque (Portugal) e Malena Rampi (Argentina) cruzam-se em Buenos Aires. Com uma bagagem de tangos, fados e outros folclores que atravessam o Atlântico, este duo apresenta composições e arranjos originais, com foco na palavra e no tecido de duas guitarras e vozes.

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cantos de (para) liberdade | Nalu @ wmw
out.
14

cantos de (para) liberdade | Nalu @ wmw

Cantos de(para) Liberdade

Nani Medeiros, João Pita e Fernando Baggio trazem Cantos de (para) Liberdade. Canções que marcaram o período de luta no Brasil e suas conexões com Portugal.


nalu

A música de Nalu está cheia de ternura e parece os mares turbulentos. Ela mistura folk acústico com melodias pop cujas notas aveludas e suspensas deslizam através dos ouvidos e viajam para o coração. Rodeado pelos seus músicos, Nalu lançou o EP « Drifting Tides » em 2018 e o seu primeiro álbum «Ocean Eyes» em 2020 e apresentou mais de cem datas na Suíça e internacionalmente (incluindo um concerto improvisado num avião que criou um grande burburinho nos media).

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Fala Povo Fala @ wmw
out.
13

Fala Povo Fala @ wmw

Fala Povo Fala

Fala Povo Fala junta três cantautores portugueses (Senhor Vulcão, Jacaréu e A Culpa Do Joni) que escrevem e cantam inspirados entre o céu e o grão de chão das raízes portuguesas.
Fala Povo Fala é uma manifestação da palavra em modo livre, ora em forma de música ora em forma de poesia falada. Nos concertos (a que chamamos celebrações) apresentamos sempre poetas ao «Banco do Povo» para declamarem a sua palavra.

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batimento duo | joão moniz @ wmw
out.
12

batimento duo | joão moniz @ wmw

Batimento Dúo

Batimento Dúo é um projecto instrumental com o objetivo de divulgar e interpretar os conceitos mais tradicionais do tango, dispostos em sintonia com universos guitarrísticos fundamentais do género como os de Mario Núñez, Ciro Pérez, Julio Cobelli, Robert Grela entre outros.

João Moniz

João Moniz, nascido numa de “nove pedras no meio do mar”, desde muito cedo apaixonou-se pela música... Aos 6 anos deu os primeiros passos nas aulas de guitarra clássica e nos últimos anos tem subido ao palco de vários palcos regionais e nacionais partilhando as suas canções que ecoam o termo encontrado por Vitorino Nemésio para descrever o modo de ser: “Açorianidade”.

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Batucadeiras das Olaias @ wmw
out.
12

Batucadeiras das Olaias @ wmw

Dedicado à performance do batuku, as Batucadeiras das Olaias surgem com o objetivo de partilhar, divulgar, reivindicar e exaltar a história, a memória e a cultura cabo-verdiana. A celebração é uma representação central da cultura de Cabo Verde e das comunidades cabo-verdianas na diáspora. Não se prendem apenas à música, ritmo e arte, mas sobretudo ao sentido de amizade, familiaridade, vizinhança e sociabilidade.

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Miguel Jaques
set.
27

Miguel Jaques

Depois de um ano de exílio, o jogral alentejano regressa ao palco para tocar canções de álbuns passados (Estrangeiro), álbuns futuros (Chuva Vem), e álbuns perdidas no tempo.

'Estrangeiro' tenta responder à pergunta “se tivesse existido uma Motown no Alentejo dos anos 70, qual teria sido o seu som?”

Pianos percussivos, linhas de baixo melódicas, e ritmos intricados acompanham letras que reflectem vivências no interior do país.

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carlos barretto a solo
set.
26

carlos barretto a solo

Carlos Barretto apresenta-nos uma outra faceta da sua actividade musical, o solo, cuja génese aconteceu com “Solo Pictórico” - um conjunto de exposições de pintura/performances da sua autoria e edicão de um cd a solo - onde Barretto explora ao máximo as possibilidades tímbricas do instrumento quer no arco quer em pizzicato ou recorrendo a alguns efeitos electrónicos.

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barbara rodrix
set.
25

barbara rodrix

Barbara Rodrix acompanhada de seu violão, apresenta o repertório do seu novo álbum AR, além de algumas outras canções que nasceram no processo de criação e produção dessa história. Ao lado de Raul Misturada com Participação especial de Martin Sued!

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