Os Couple Coffee, o duo de voz e baixo de Luanda Cozetti e Norton Daiello, comemoram este ano os 20 anos da edição do seu primeiro disco "Puro" editado pela Ed. Transformadores, celebrado com uma residência de 6 concertos na BOTA.  Neste primeiro concerto teremos a participação de JP Simões. 

Apresentação do Novo Disco de Lameck Macaba.

Este novo disco de Lameck Macaba é um convite à imersão em um Brasil profundo, ainda desconhecido do grande público.

Formado em 2024 no acolhedor espaço da B.O.T.A., o Root String Quartet reúne quatro músicas talentosas de diferentes origens: uma violinista de Portugal, outra do Brasil, uma violetista da Alemanha e uma violoncelista do Brasil. Unidas pela paixão pela música e pelo compromisso com a educação em contextos sociais e comunitários, o grupo dedica-se em levar a sua atuação musical para além das salas de concerto tradicionais.

Baile da Sereia

NAY QUARTET apresenta suas novas composições e o processo criativo que desenvolveu ao longo de 11 anos, vivendo em diferentes locais da Europa. Em sua primeira apresentação solo, reúne elementos do passado e do presente em uma incansável busca por um som revolucionário.
Suas influências incluem Norah Jones, Ella Fitzgerald, Rosa Passos, Elis Regina, entre outras.

O trio MOVE arranca 2025 com a mesma urgência de acção tão bem posta no novo álbum, intitulado FREE BAILE Live in Shenzhen, editado em junho de 2024 pela Clean Feed Records, com apresentações na Fundação Calouste Gulbenkian e Music Box. "A urgência de uma mudança não apenas inevitável, mas ardentemente pretendida": este é o mote para as distinções de Grupo do Ano, na Festa do Jazz 2024, e de 10 Melhores Álbuns do Ano, pela Jazz.PT, num concerto na B.O.T.A Anjos, em Lisboa, no dia 15 de fevereiro.

Para essa experiência sonora teremos Ely Janoville no sintetizador modular tocando e interagindo (com Gu Juventino no Clarone e Iris Bramberger na rabeca) em cima de uma série de 4 improvisações musicais sobre o nome B.O.T.A (Síb, Sol, Sí, Lá).

Coração Repartido representa um ponto de encontro e reencontro entre dois artistas que se conheceram de forma aleatória e decidiram fazer uma fusão entre a música brasileira e a poesia unindo sons, línguas e a cultura moçambicana.

@queenlariuskus é poetisa e declamadora.
O bichinho da escrita surgiu cedo na sua vida,
tem a caneta e o papel como os seus fiéis companheiros.
Ela faz spoken word com alma, vivenciando e cativando a audiência ao transmitir a mensagem com mestria, vivacidade, emoção e empatia.

@dudapresenta é compositor e cineasta na
@somtopiafilms
É sobrinho da narrativa.
Genro da utopia.
Ginga para se conectar à realidade.
Canta para se desligar do mundo tela.

O dueto será acompanhado pelo percussionista brasileiro @juninhoibituruna criador do @pandeirolx num evento cheio de grandes emoções.

Dia 2 de fevereiro é dia de Yemanjá! O concerto da Roda de Santo no dia da deusa do mar já é uma tradição em Lisboa e pelo terceiro ano consecutivo a celebração será na @bota.anjos.

Celebraremos o Orixá, a rainha do mar, com as tradicionais cantigas de Umbanda e com nosso repertório autoral.

Seja com tambores, máquinas eletrónicas, ou na voz e na palma da mão — A Roda de Santo é um movimento de frequências que se transmutam e se encontram. O sincretismo religioso da Umbanda surge a partir de uma encruzilhada cultural fortíssima: África negra, Europa católica e as matas indígenas, e são as matrizes deste som. É assim que, entre a fé e a festa, Álvaro Lancellotti, Karla da Silva, Juninho Ibituruna, Bartolo e Sara Cabral apresentarão o concerto do próximo dia 2/2.

Há batuque no canto? Tem santo na roda? É Roda de Santo!

Entra na Roda, vem!

Axé

Imerso nos encontros das culturas afro-brasileiras e também nas influências dos ensinamentos da filosofia do yoga, o cantor e compositor brasileiro Alvaro Lancellotti lapidou suas experiências nos terreiros para criar o seu novo trabalho de estúdio, Arruda, Alfazema e Guiné. O projeto une universos espirituais e musicais como peças fundamentais para sua concepção, sem prender-se a uma estética fixa. A sonoridade é embalada por cantigas de terreiro, com fortes referências ao disco Krishnanda, obra tropicália experimental e único registro de estúdio de Pedro Santos, de 1968. O resultado do álbum é uma safra de doze canções ligadas à espiritualidade afro-brasileira. O artista ilumina a temática ao apresentar novos sons guiados pela espontaneidade e pela contemporaneidade. Arruda, Alfazema e Guiné chega às plataformas de streaming a 04 de outubro, e coroa uma sequência de lançamentos de dois singles pela editora norte-americana Amor in Sound.

AVE LAB” é um projeto musical cênico protagonizado pela cantora e atriz Iria Braga.

Projeto de asas largas e sonoramente multifacetado tem a música popular brasileira como eixo central. Após circular pelo Brasil, Argentina, EUA e Europa, o show chega a Lisboa e tem como convidado o grande músico, Rocho 7Cordas.

TRINKA é sobre o poder do encontro que a música proporciona. Em plena Lisboa Dandara Modesto, cantora e compositora brasileira, João Pires, compositor e guitarrista português e Juninho Ibituruna, percussionista brasileiro, costuram uma música atlântica. Eles constroem um caminho entre Portugal, Bahia e Minas Gerais.
Cada um em sua potência ecoando a conexão através da música que os une em complementaridade: as composições e o violão de João com a voz e o poder interpretativo de Dandara e o ritmo no pulso ancestral de Juninho.

O Araçá Quarteto, grupo de música instrumental brasileira, em turnê pela Europa, através do MinC - Ministério da Cultura, lança o seu novo álbum, “Olhos da Mata” no BOTA.  Araçá Quarteto explora texturas universais e de diversas vertentes da música instrumental brasileira, sem se afastar de suas raízes no Choro. Inclui ritmos variados, desde xaxado e ijexá a valsas em compasso de 5/4, além de releituras de cadências de origem caribenha e afro-brasileira. 

Traga seu instrumento!

Sobre o Araçá Quarteto @aracaquarteto:

Fundado em 2016 em Minas Gerais, o Araçá Quarteto tem dois discos disponíveis nas plataformas de streaming – Araçá Quarteto e Olhos da Mata. O grupo é base do Festival Dia de Choro e tem em sua carreira participações em festivais de choro e turnê na Argentina. Foi finalista do prêmio BDMG de Música Instrumental e recentemente se apresentou na Casa do Choro, reduto do choro carioca. Em novembro fará concertos em Portugal, Espanha e França. 

Violonista, cantora, compositora, produtora musical, multi artista independente, apresenta seu novo disco entitulado “Eu viro bicho”, que traz sua versão mais brasileira dentre todos seus trabalhos anteriores. Com a mistura dos ritmos Ixejá, Bossa Nova, Rock e Groove, as 12 faixas falam de crises ambientais, do tempo que escorre pelos dedos, de amor, de questões existenciais que desenham o caminho do ser pela vida, de empoderamento feminino.

Com dez temas autorais, o novo álbum da cantora e compositora Karla da Silva apresenta o Samba na perspectiva de uma importante linguagem que cria pontes e ameniza os desafios cotidianos. Na língua portuguesa, sotaque se refere à forma de falar de determinada região. Em SotaK, Karla se refere às diferentes vozes, sonoridades em tradições que confluem no ritual ancestral que é a roda de Samba (ou seria roda da vida?). O Samba é a Língua mãe da cantora nascida no Rio de Janeiro, sua essência mais verdadeira. Este novo álbum o retrata com contemporaneidade, sem perder a reverência à tradição. Apresenta alguns de seus acentos que se revelam como os sotaques do Samba, o Samba de Roda, o Samba Reggae, O Samba de terreiro, o Samba Rock, entre outros, influenciados por guitarras e tambores do Candomblé.

Raul Misturada fará show de lançamento de seu novo LP “pangaré”. O disco recém lançado em Lisboa, chega a bota para mais uma noite de celebração e muito som.

Clara Lacerda: piano

Rogério Pitomba: bateria

Fernando Baggio: bateria

Matu Miranda é cantor, compositor e instrumentista brasileiro.
Após participação no The Voice Brasil, Matu está em turnê pela Europa com o show de seu primeiro álbum chamado  “Matutando”, lançado em setembro deste ano.
Em formato intimista, voz e violão, Matu apresenta seu universo e as composições de seu novo trabalho, além de releituras de compositores consagrados da música popular brasileira.
O show conta com a participação da cantora e compositora, Bárbara Rodrix.

LUGAR LONGE DE TUDO é o interior buscando equilíbrio com o externo. esteticamente, é a tentativa de comunicar de maneira sinestésica-musical a complexidade dos processos internos de um momento extremamente desafiador na minha vida: minha mudança de Belo Horizonte pra São Paulo e todos os desafios envolvidos nesse movimento. essa foi, talvez, a principal fonte de inspiração pra esse trabalho. busquei traduzir sonoramente as influências melódicas e harmônicas da minha terra pra minha nova casa, representada por timbres distorcidos - que remetem à minha fase metal/hardcore -, programações eletrônicas e sintetizadores.

fred martins

Destacando-se entre os artistas de sua geração, o cantor, compositor e violonista brasileiro FRED MARTINS criou um repertório diversificado inserido na tradição musical de compositores brasileiros emblemáticos. Em estilo contemporâneo, suas composições retratam uma conversa entre bossa nova, samba, jazz, blues, rock, flamenco e fado, entre outros estilos.

Baseado em Portugal, Sana Cissokho nasceu numa família tradicional Mandinka de Dialys ou griots onde aprendeu a tocar a Kora com os seus pais: Lamine Cissokho e Ndeye Diongtang Diabaté. De Casamance, sul do Senegal, Cissokho cresceu com o povo Mandinka e por isso recebeu uma formação aprofundada na sua cultura, história e tradição africana.

aiê: edgar valente e Luizga

C/ coro dos anjos

AIÊ, em língua Yorubá, designa o "mundo dos vivos": o mundo onde acontecem os encontros físicos, onde se celebra a presença e a magia do improviso, onde a música e a palavra são provas vivas da força da vibração & abrem portais de contacto com mundo espiritual. A união de LuizGa (alter ego de Luiz Gabriel Lopes) e Edgar Valente é um tributo a essa cosmogonia, delicadamente iluminando sua beleza, mistérios, complexidades e ensinamentos.

montañera

María Mónica Gutiérrez, conhecida como Montañera (Mountainess), estabeleceu-se como uma das vozes mais intensas e únicas vindos da Colômbia. O seu último álbum a solo, A Flor De Piel, foi lançado em novembro de 2023 através da editora Ocidental Vinyl, com sede em Austin, Tx, com o apoio da Help Musicians Foundation.

Esta é a primeira vez que Ian se apresenta em solo europeu, e vem para lançar seu terceiro e aclamado disco, “Tetein”.
O norte criativo do show é o mesmo que guiou o disco: “tetein", ou seja, “pouquinho”, “pequeno”, significado da palavra inventada por Nina, filha de Ian, quando começou a falar.

o gajo + raia + vignini

o gajo

O GAJO nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal.

É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa.

raia

Raia é linha-fronteira, linha-caminho, expressão idiomática e forma verbal. Raia é peixe. O peixe-viola é uma raia.
Raia é o projeto-síntese do músico alentejano António Bexiga, que percorre as sonoridades da viola campaniça.

vignini

Nascido na cidade de São Paulo, o violeiro Ricardo Vignini, é membro fundador da banda Matuto Moderno em 1999, pioneira na fusão de rock com música caipira, também faz parte do duo Moda de Rock com o violeiro Zé Helder, apresentando releituras de clássicos do rock e já regravou canções de bandas como Led Zeppelin, Nirvana, Metallica, Rolling Stones e Queen.

Cantos de(para) Liberdade

Nani Medeiros, João Pita e Fernando Baggio trazem Cantos de (para) Liberdade. Canções que marcaram o período de luta no Brasil e suas conexões com Portugal.

nalu

A música de Nalu está cheia de ternura e parece os mares turbulentos. Ela mistura folk acústico com melodias pop cujas notas aveludas e suspensas deslizam através dos ouvidos e viajam para o coração. Rodeado pelos seus músicos, Nalu lançou o EP « Drifting Tides » em 2018 e o seu primeiro álbum «Ocean Eyes» em 2020 e apresentou mais de cem datas na Suíça e internacionalmente (incluindo um concerto improvisado num avião que criou um grande burburinho nos media).

Cantor e compositor carioca, Caio Prado vem se destacando no cenário musical desde 2015, quando chamou atenção de público e crítica com seu disco "Variável Eloquente". Ali constatou-se o nascimento de um artista singular. Seu timbre de voz arrebatador, suas composições de rara singularidade e sua presença de palco hipnotizante o fizeram ser caracterizado por muitos como uma força da natureza. Um artista pronto que tem tudo para marcar seu nome na música brasileira. Recentemente, Caio encantou novos públicos com presença em importantes festivais (como o Rock In Rio) e programas de TV de grande alcance.

Alessandra Leão está sozinha em Solo, o seu mais novo concerto. «Mas apenas aparentemente, não se engane», avisa a cantora, compositora e percussionista brasileira, que retorna a Portugal para uma apresentação única na B.O.T.A Anjos.

O concerto, que inaugura a sua nova digressão pela Europa, marca ainda a segunda passagem de Alessandra Leão por Lisboa, sempre com ingressos esgotados, e a terceira por Portugal.

Barbara Rodrix acompanhada de seu violão, apresenta o repertório do seu novo álbum AR, além de algumas outras canções que nasceram no processo de criação e produção dessa história. Ao lado de Raul Misturada com Participação especial de Martin Sued!

Neste show, em formato duo com o instrumentista Acauã Ranne, Nath Rodrigues passeia por suas referências, caminhos e instrumentos preferidos para oferecer ao público uma viagem a outros cantos do mundo e uma imersão poética na canção brasileira contemporânea. A artista considera que a atmosfera do show caminha por partes mais solares e outras mais introspectivas, criando uma dinâmica de emoções que se mesclam. O trabalho é um jogo de palavras, fonemas e memórias.

Nath Rodrigues oferece uma auto pesquisa vocal através de ferramentas corporais, com base em seu repertório de experiências com o teatro, capoeira Angola e musicoterapia. A artista media um trabalho de auto observação das potencialidades da voz por meio da experimentação de movimentos do corpo associados a parâmetros da música, fundamentados na apreciação, criação e performance. A oficina também visa promover uma experiência de autoconhecimento por meio da experimentação de timbres e texturas que acionam a memória musical.