Programação

Nzungu + Katerina L'Dokova + Malena Rampi
abr.
3

Nzungu + Katerina L'Dokova + Malena Rampi

Nzungu + Katerina L'Dokova + Malena Rampi
No dia 3 de abril, três mundos se encontram no Bota, e convergem em um diálogo único entre Katerina L’Dokova, Nzungu e Malena Rampi.

Katerina L’Dokova tece pontes entre tempos e vozes. Pianista, compositora e cantautora, cruza o jazz com melodias ancestrais, num diálogo entre tradição e criação.

Nzungu é um dos alter-egos do produtor André Xina que, influenciado pelo sentimento de isolamento e introspecção trazido pela crise pandémica em 2020, procura contemplar as obsessões sociais compulsivas com a realidade nostálgica e a retrotopia.

Malena Rampi é compositora e cantora, nascida em Buenos Aires, Argentina. O seu trabalho combina rock experimental, música eletrónica e elementos subtis de folk, de uma sutileza de quem mergulha no tempo com as mãos vazias e deixa um universo sonoro nascer entre a canção e a paisagem.

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bobo romo + walter walter
abr.
4

bobo romo + walter walter

BOBO ROMO / WALTER WALTER

Com base em Utrecht-Holanda, um português, dois austríacos e um holandês juntaram-se para formar a banda BOBO ROMO (nome que resulta da abreviação de Bonnie Bonny and the Rocky Mountains).

Formados em 2018, os Walter Walter são uma banda do Barreiro, composta por André Amado (voz e guitarra), David Yala (baixo e coros), Afonso Ferreira (bateria) e António Cunha Lopes (teclado e coros).

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OFICINA Unloop Lab, com sara montalvão
abr.
5

OFICINA Unloop Lab, com sara montalvão

Workshop de dança e composição criativa desde o arquivo pessoal biográfico. Propõe a exploração do imaginário próprio e coletivo criando pautas de improvisação e de composição para dança , aliado a uma componente de construção visual, plástica e de escrita. Objetivos: - entrar em processo criativo - aceder às memórias através do desenho, escrita e corpo - exploração física a partir do arquivo: que sonoridades e fisicalidades surgem.

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INCL/NAR
abr.
5

INCL/NAR

Concerto-Performance INCL/NAR
Resultado da Residência, é a estreia do trio, em formato de improvisação.

Dança e violoncelo
Com Mariana Lemos (dança) e as violoncelistas Joana Guerra e Helena Espvall.
INCL/NAR é um gesto suspenso no tempo, uma deriva onde os corpos se inclinam para escutar e serem escutados. Um desvio da verticalidade, um ceder ao chão, onde a gravidade se torna impulso e o movimento se escreve no instante. Neste dueto de improvisação performativa, dança e violoncelo encontram-se num território de ressonâncias, onde o som se faz corpo e o corpo se faz som.

Uma produção afárá realizações artísticas, com apoio do c.e.m - centro em movimento.

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eu não sei cantar | tertúlia das cantigas
abr.
6

eu não sei cantar | tertúlia das cantigas

Vamos resgatar cantigas que nos remetem a tempos passados e lugares distantes, mas que no fundo nunca se desatualizaram nem deixaram de contar o dia-a-dia das cidades. Propomos uma viagem polifónica para entrar em contacto com a voz e os ritmos que trazemos connosco. Em cada tertúlia será trazido um novo arranjo para vozes e adufes de uma cantiga tradicional portuguesa.

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Val Giamo
abr.
6

Val Giamo

Val Giamo é uma compositora, cantora e produtora musical que atualmente mora em Gotemburgo, Suécia. De 2013 a 2017 Val Giamo trabalhou como compositora, arranjadora, pianista e cantora, auxiliando nos mais diversos projetos musicais, além de trabalhar com diversos estilos de grupos e bandas musicais. Em 2018, mudou-se para a Suécia e dedicou o ano inteiro a escrever músicas para piano. No início de 2019, lançou o álbum “Fragments”.

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Dela Marmy
abr.
10

Dela Marmy

Dela Marmy apresenta o delicado e sensível álbum de estreia “Acaso”, o qual sucede aos EPs “Captured Fantasy” e “Dela Marmy”.

O espetáculo ondula entre a densidade e a leveza, tanto dos gestos, como das palavras, do canto ou da dança. Partindo de um corpo poético, cru, empático e político e, ao lado da sua banda composta por bateria, baixo, teclados e guitarras, Dela Marmy dá a conhecer “Acaso”, um conjunto de cartas-canções em português, em que a artista reflete sobre amor, procura, perda, intimidade, desintegração, desejo e esperança, colocando em evidência – individual e coletiva – o acaso com que a vida se apresenta inúmeras vezes e as possibilidades que se abrem nesse surpreendente espectro fora do controle. Um manifesto em clara resistência ao superficial, ao individualismo, à cultura acrítica, à ditadura do algoritmo e ao alheamento, circunstâncias demasiado visíveis nos dias de agora.

Com uma sonoridade envolvente, que une elementos eletrónicos e acústicos circundando a sua voz voluptuosa, Dela Marmy transporta quem a ouve para um território onde imaginação(ou irreal) e realidade não são passíveis de serem dissociados.

Um espetáculo pulsante, físico e vibrante.

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POLI NIKA
abr.
11

POLI NIKA

POLI NIKA é uma cantora e compositora indie-pop que cria um espaço íntimo para a descoberta pessoal e exploração emocional. A sua música combina pop alternativo com toques subtis de neo-soul e jazz, criando uma atmosfera íntima onde a vulnerabilidade encontra a força através de letras reflexivas e melodias calorosas. Cada canção desenrola-se como uma conversa íntima, convidando os ouvintes a abrandarem e a encontrarem-se com os seus sentimentos mais profundos.

Desde que escolheu Lisboa como sua casa em 2022, POLI NIKA deixou-se encantar pela alma única desta cidade. Rodeada por um conjunto talentoso de músicos locais, ela cria atuações cativantes que transformam os ambientes em espaços de calor e inspiração.

As suas canções ecoam nas almas daqueles que procuram autenticidade, descoberta pessoal e coragem para perseguir os seus sonhos. São um gentil lembrete de que os momentos mais bonitos da vida surgem quando paramos para ouvir os nossos corações.

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Gana
abr.
12

Gana

GANA traz a acutilância do rap quando a mensagem é de reflexão sobre nós e sobre o mundo misturando-a com a energia do rock, as progressões do psicadelismo, não negando o funk, o groove e tudo aquilo que nos faz dançar. GANA é imprevisível e assenta o seu fio condutor nas canções, criando o seu ambiente sonoro ao sabor do choque da realidade que cada um transporta.

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Rainhas do AutoEngano
abr.
13

Rainhas do AutoEngano

As Rainhas do AutoEngano são a portuguesa Madalena Palmeirim e as brasileiras residentes em Lisboa Kali Peres e Natalia Green. O trio traz o seu repertório original, compondo em português e francês. As três vozes são acompanhadas pelo cavaquinho, guitarras acústicas, baixo ou pandeiro numa dança entre a Pop, a Bossa Nova, a MPB ou o Folk. Entre 2021 e 2022 lançaram cinco singles: “Eu jurei”, “Quarentena”, “Gota”, “Não falta nada” e “Tinder”. “Eu jurei”, o 1º single, integrou a coletânea Novos Talentos da FNAC´21 e todos os singles foram escolhidos para diversas playlists editoriais do Spotify, Tidal e Apple Music Portugal. Nestes últimos anos, e apesar da pandemia, atuaram em várias salas de teatro e clubes do país, bem como fizeram parte de diversos festivais como o Super Bock em Stock, Ciclo de Polinização (Paredes de Coura), A Vida Secreta das Palavras – MAP (Oeiras), entre outros e salas como Teatro Municipal de Vila Real, TM de Bragança, Olhão, Figueira da Foz, Coimbra, Leiria ou Estarreja. Em junho de 2022 o trio apresentou-se pela primeira vez fora de portas, no festival francês FIMU, em Belfort. Em 2023, o trio juntou-se a Sara Carinhas e concedeu o espetáculo “Gota na Galáxia” apresentado, no CCB em Lisboa, Mondim de Bastos e Évora. Na alvorada do seu primeiro disco, com edição para 2026, as Rainhas do AutoEngano chegam ao BOTA com novas canções embaladas pelo cavaquinho, as guitarras e o pandeiro e continuam-nos a guiar pelo seu universo doce de olhar aguçado.

https://www.instagram.com/rainhasdoautoengano; https://www.youtube.com/@RainhasDoAutoEngano; https://www.facebook.com/rainhasdoautoengano

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Guinga
abr.
15

Guinga

Carlos Althier de Souza Lemos Escobar, conhecido como Guinga, é considerado o maior e mais importante compositor brasileiro da atualidade. É um claro divisor de águas na música brasileira, inventor de novas possibilidades nos acordes do violão. Guinga fez escola. Toda uma geração de grandes músicos bebeu e bebe na fonte da sua obra.

Guinga é carioca, da zona norte do Rio de Janeiro – o bairro de Madureira – onde nasceu em 1950. Foi por cinco anos aluno de violão clássico de Jodacil Damasceno. Começou a compor aos 16 anos. Trabalhou profissionalmente como violonista, acompanhando artistas como Clara Nunes, Beth Carvalho, Alaíde Costa, Cartola e João Nogueira. Teve inúmeras de suas músicas gravadas por músicos como Elis Regina, Michel Legrand, Sérgio Mendes, Leila Pinheiro, Chico Buarque, Clara Nunes, Ivan Lins e tantos outros. Suas composições são parcerias com Paulo César Pinheiro, Aldir Blanc, Chico Buarque, Nei Lopes, Sérgio Natureza, Nelson Motta, Simone Guimarães, Thiago Amud, entre outros. 

Um cara como esse, só aparece a cada 100 anos

Hermeto Pascoal

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CICLO DE CINEMA E PSICANÁLISE
abr.
16

CICLO DE CINEMA E PSICANÁLISE

LYNCH E O (IN)CONSCIENTE MÚLTIPLO
CICLO DE CINEMA E PSICANÁLISE

A Avó, David Lynch, 1970

Neste ciclo de celebração de David Lynch, partiremos de três curtas metragens entre a extensa produção do cineasta, para mergulhar nos estados profundos da mente, na sua estranheza e nas imagens-fluxo do inconsciente. Como a viagem através do processo criativo de Lynch, entre o onírico e o enigmático, se torna na nossa própria viagem pelo absurdo poético no mundo.
Este ciclo é uma iniciativa do Centro de Criação Psicanalítica, em parceria com a BOTA e em colaboração com a APPSI – Associação Portuguesa de Psicoterapia Psicanalítica e IARPP Portugal – The International Association for Relational Psycholysis and Psycotherapy.


Curadoria: Maria Matias, Miguel Moita, Mónica Moita e Rita Pupo

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Carlos Bica
abr.
17

Carlos Bica

Carlos Bica é um dos nomes do jazz nacional com maior projecção além-fronteiras, tendo-se tornado uma referência no panorama do Jazz europeu.

A atravessar um forte momento na sua longa carreira, o contrabaixista e compositor português Carlos Bica lançou em 2024 o álbum 11:11 com uma nova formação, desta vez totalmente portuguesa. Com José Soares no saxofone alto, Eduardo Cardinho no vibrafone e Gonçalo Neto na guitarra, alguns dos mais talentosos e criativos músicos de uma nova geração de músicos portugueses, Bica reafirma as suas qualidades enquanto bandleader e compositor, num álbum que foi considerado pela crítica especializada como “Melhor Álbum de Jazz Português 2024”.

Carlos Bica explica o título do álbum: „Há uns anos aconteceu olhar para o relógio e repetidamente serem 11:11, de manhã ou de noite. Comentei isso com os colegas, e o vírus tratou do resto, estava sempre a receber mensagens deles com 11:11 ou outros números especiais.

A enorme curiosidade levou-me então a perguntar ao Dr. Google se 11:11 teria algum significado especial. Encontrei imensas respostas para a minha pergunta, entre outras que quando nos surge o número 11:11 a ligação entre o nosso eu mais profundo e o universo é muito estreita, o que nos dá o poder de influenciar o nosso destino com pensamentos positivos e os nossos desejos mais profundos. A ideia agrada-me.“

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Tainá e i o u
abr.
18

Tainá e i o u

Dela Marmy apresenta o delicado e sensível álbum de estreia “Acaso”, o qual sucede aos EPs “Captured Fantasy” e “Dela Marmy”.

O espetáculo ondula entre a densidade e a leveza, tanto dos gestos, como das palavras, do canto ou da dança. Partindo de um corpo poético, cru, empático e político e, ao lado da sua banda composta por bateria, baixo, teclados e guitarras, Dela Marmy dá a conhecer “Acaso”, um conjunto de cartas-canções em português, em que a artista reflete sobre amor, procura, perda, intimidade, desintegração, desejo e esperança, colocando em evidência – individual e coletiva – o acaso com que a vida se apresenta inúmeras vezes e as possibilidades que se abrem nesse surpreendente espectro fora do controle. Um manifesto em clara resistência ao superficial, ao individualismo, à cultura acrítica, à ditadura do algoritmo e ao alheamento, circunstâncias demasiado visíveis nos dias de agora.

Com uma sonoridade envolvente, que une elementos eletrónicos e acústicos circundando a sua voz voluptuosa, Dela Marmy transporta quem a ouve para um território onde imaginação(ou irreal) e realidade não são passíveis de serem dissociados.

Um espetáculo pulsante, físico e vibrante.

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Jasmim
abr.
19

Jasmim

Jasmim, heterónimo de Martim Braz Teixeira, nasce da vontade de expressar sentimentos mais pessoais e encontrar novas sonoridades, manifestando aquilo que o inquieta e a forma como traduz o mundo. Através da sua voz, explora e aprofunda as possibilidades da língua portuguesa, abordando a lírica de forma livre e com profunda inspiração na prosa e poesia lusófona.

Em 2017, lançou o seu primeiro EP, Oitavo Mar, com cinco temas produzido pelo Rui Antunes (Filipe Sambado, Spring Toast, Maria Reis). Em 2019, editou o seu álbum de estreia, Culto da Brisa, produzidos por Jasmim e João Alves. O disco contou com uma série de convidados, entre eles Francisco Ramos (Lisbon Poetry Orchestra, Afonso Cabral) e Teresa Castro (Calcutá, Mighty Sands). Este primeiro LP foi recebido de forma muito positiva pela generalidade da crítica e acabaria por levar o projeto a subir aos principais palcos de alguns dos maiores festivais nacionais, como o Nos Alive ou Super Bock em Sintonia.

No primeiro trimestre de 2021, lança o seu mais recente álbum Acordado ou a Sonhar. O primeiro single, “Aqui Não Falta Nada”, foi selecionado para integrar a compilação “Vodafone Inéditos”, em 2020, distribuído pela Sony Music. O disco foi co-produzido e gravado por Miguel Vilhena (Moullinex, Savanna, Pista, entre outros), nos estúdios Pontiaq. O disco foi extremamente bem recebido pelo público, tendo alcançado o maior número de ouvintes nas plataformas digitais até à data, bem como uma elevada taxa de airplay em várias rádios nacionais. Foi também destacado no Ípsilon, Observador e incluído na lista de melhores álbuns do ano da Antena 3, Público e Blitz.

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Luís Vicente - Marina Dzukljev - Vasco Trilla
abr.
20

Luís Vicente - Marina Dzukljev - Vasco Trilla

3 amigos, que abraçam a liberdade e a criatividade como forma de viver, partilhando a mesma visão e conceito, mergulhando juntos no mundo sonoro com a mesma proposta, em busca de algo intocável presente no caminho da vida sem saber se algum dia será encontrado.

3 friends, who embrace freedom and creativity as a way of living, sharing the same vision and concept, diving together into the world of sound with the same proposal, in search of something untouchable present on the path of life without knowing if it will ever be achieved be found. Luís Vicente (trompete), Marina Dzukljev (piano), Vasco Trilla (bateria).

https://luis-vicente.pt/about/
https://marinadzukljev.com/


Vasco Trilla is one of the most active, versatile and creative drummers of the Barcelona scene. He has recorded more than100 albums ranging from free improvisation, jazz rock to progressive rock metal and ambient music.

He has toured internationally including Brasil, China, Indonesia,Russia, Norway, Poland Portugal,Germany. Etc. The key attributes of his success seem to consist of three factors: imagination, cross-genre experience in performing music and the constant search for expanding the limits of the instrument. In recent years he has become one of the most solid andin-demand voices of the European free improvised scene.

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FAYA
abr.
23

FAYA

FAYA - Em inglês, esta palavra evoca o fogo, o calor e o poder. Em português, a “faia” é uma árvore, enquanto na tradição da Ligúria, no norte de Itália, simboliza uma figura mística, uma fada da floresta. O trio FAYA combina estas associações entre a energia feminina e a terra. As três musicas Elena, Mili e Kristina são originárias de Itália, Espanha e Alemanha, mas conheceram-se em Lisboa. É precisamente esta cidade que as influencia e inspira com a sua cena musical multifacetada e lusófona. Violino, flauta, guitarra, percussão e três vozes - o trio FAYA encontrou o seu próprio som. Mas não só a instrumentação é invulgar, como a música é também uma mistura única. FAYA cria arranjos e composições originais, inspiradas em estilos musicais sul-americanos como o samba ou o polo venezuelano, mas também na música clássica indiana ou na tarantella italiana. Neste encontro invulgar de cordas, sopro e vozes, a sua cativante atuação em palco é como uma viagem, uma exploração colectiva e introspectiva de diferentes culturas.

Em setembro de 2019, as FAYA foram distinguidos como VENCEDORES DO PRÉMIO DE MÚSICA GLOBAL CREOLE em Berlim: “A banda mostrou um estilo de tocar variado, elevada musicalidade, instrumentação original, uma bela comunicação com o público, uma atuação animada e uma grande alegria de tocar.”

O trio Faya lança o seu primeiro EP depois de vários anos de viagens, experiências e criações em conjunto, e traz na mala histórias de luas, mulheres, mapas, tamarindos... Estas 6 canções são caracterizadas pela diversidade de culturas musicais que os músicos encontraram nas suas viagens e que apresentam no seu atual espetáculo de palco “Canções Viageiras”. Uma paisagem sonora, por vezes delicadamente tecida, por vezes poderosamente estimulante, povoada por flautas e violinos, vozes, guitarras, percussão e, por vezes, silêncio.O primeiro single “SEU GRITO” foi lançado no dia 25 de novembro de 2024, Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher.

Seu Grito: Com essa música, de autoria de Aurinha do Coco e participação da cantora e percussionista Jabu Morales (AYOM), lançamos orgulhosamente o primeiro single do nosso EP de estreia. É uma peça coral e feminina que aborda os temas da violência de género e do femicídio, uma homenagem às raízes culturais afro-brasileiras.


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Quarteto Achillea / Um cravo para Celeste
abr.
26

Quarteto Achillea / Um cravo para Celeste

Um Cravo Para Celeste

Bebendo da música de raiz tradicional, dos cantares rurais tradicionais, do fado, das cantigas de amigo, das músicas palacianas oumesmo da criação totalmente nova, o quarteto Achillea tenta o programa camerístico, fugindo à tradição clássica estabelecida do repertório do quarteto de cordas (já representada por renomados agrupamentos nacionais e internacionais), embrenhando-se num mundo de diferentes sonoridades, de esbatimento de fronteiras, criando uma expressão e identidade próprias, distintas, abrindo um novo espaço à escuta. concerto: Um Cravo Para Celeste

Pelo desejo de honrar a memória daqueles que, sendo ilustres desconhecidos, ajudaram a fazer nascer o sonho da Liberdade, nasceu este projecto, sob o nome de Celeste Caeiro, a mulher que ofereceu o cravo à revolução de Abril e que aqui homenageamos.

Da beleza do seu gesto aparentemente singelo e generoso mas, simultaneamente, tão forte simbolicamente, reflectimos sobre o poder das pequenas e simples acções e de como elas podem alterar a consciência colectiva de todo um povo. De repente, o cravo abriu-se não só como uma flor sanguínea, do coração, mas, também, como um flúvio de esperança, num mundo mais justo e mais belo.

Essa esperança que se multiplica nas milhentas pétalas do cravo – flor que não é da realeza, como a rosa ou o lírio, mas que é do povo e que, como ele, é resistente, de caule rijo e flexível – foi-nos entregue por esta mulher que, sem o saber, e com total desprendimento, se deu a nós e se tornou, ela também, símbolo do dia mais bonito da nossa História colectiva.

A ela, mulher incógnita do povo, e a todos aqueles que, na escuridão das sombras, se deram a si, às suas vontades e aos seus corpos
de formas que nos parecem inimagináveis, oferecemos este concerto, juntando a nossa arte no melhor das nossas capacidades, a este fôlego que não queremos que esmoreça nunca.

Nenhum de nós viveu este dia, pois ainda éramos apenas matéria “insonhada” dos nossos pais, mas todos o recordamos, por via da
eterna Celeste, que coloriu de vermelho o nosso imaginário, espalhando uma manta de pétalas folhadas sobre as armas e os homens que as empunhavam. Foi ela que ligou, num acaso feliz da sorte, todos os eventos, toda a confusão que se gerou naqueles momentos. Ela uniu os corações. Não esqueceremos e tudo faremos para continuar a espalhar os seus cravos, por cima dos olhos e brotando pelos ouvidos daqueles que nos quiserem escutar.

Neste programa, olharemos assim, e como sempre será nos projectos do Achillea, de forma refrescada, para muitas das músicas que, também com as suas cores, ajudaram a multiplicar a pintar a revolução nas nossas mentes. As músicas que conhecemos e sabemos de cor, que nos enchem os ouvidos e das quais não nos cansamos. Olharemos, assim, de frente para alguns dos compositores e autores dos temas que inundam o nosso imaginário, mas teremos, também, um original muito especial e que dá o seu nome a este programa…

Até sempre, Celeste!

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Couple Coffee + Jorge Palma e Gabriel Gomes
abr.
30

Couple Coffee + Jorge Palma e Gabriel Gomes

Os Couple Coffee, o duo de voz e baixo de Luanda Cozetti e Norton Daiello, comemoram este ano os 20 anos da edição do seu primeiro disco "Puro" editado pela Ed. Transformadores, celebrado com uma residência de 6 concertos na BOTA.  Neste terceiro concerto teremos a participação de Jorge Palma e Gabriel Gomes.

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Couple Coffee + José Peixoto e Ruca Rebordão
mai.
7

Couple Coffee + José Peixoto e Ruca Rebordão

Os Couple Coffee, o duo de voz e baixo de Luanda Cozetti e Norton Daiello, comemoram este ano os 20 anos da edição do seu primeiro disco "Puro" editado pela Ed. Transformadores, celebrado com uma residência de 6 concertos na BOTA.  Neste quarto concerto teremos a participação de José Peixoto e Ruca Rebordão. 

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Couple Coffee + Vitorino e Sérgio Costa
mai.
28

Couple Coffee + Vitorino e Sérgio Costa

Os Couple Coffee, o duo de voz e baixo de Luanda Cozetti e Norton Daiello, comemoram este ano os 20 anos da edição do seu primeiro disco "Puro" editado pela Ed. Transformadores, celebrado com uma residência de 6 concertos na BOTA.  Neste sexto concerto teremos a participação do Vitorino e do Sérgio Costa.

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Piano Day
mar.
29

Piano Day

O Piano Day é o encontro de três pianistas que, através da sua música, buscam levar o público a uma experiência sensorial única, explorando diferentes sonoridades e emoções. Cada um dos artistas tem uma proposta distinta, mas todos partilham uma abordagem criativa e intensa no uso do piano, com influências que variam entre o clássico, o contemporâneo, o psicodélico e o folclore, criando momentos de introspecção e beleza.

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Rosa Sparks + Bandex
mar.
28

Rosa Sparks + Bandex

Rosa Sparks

Inspirada em uma mulher negra revolucionária, a banda Rosa Sparks carrega no seu nome todo um contexto de luta e resistência.

Bandex

Bandex é um projecto multimédia que junta música, video e crítica social e que desde 2012 publica regularmente vídeos com canções originais baseadas em declarações de figuras públicas como Carlos Moedas, José Sócrates, Marcelo Rebelo de Sousa, Cavaco Silva ou Jorge Jesus.

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Ciclo cinema e Psicanálise - david lynch #01
mar.
26

Ciclo cinema e Psicanálise - david lynch #01

Neste ciclo de celebração de David Lynch, partiremos de três curtas metragens entre a extensa produção do cineasta, para mergulhar nos estados profundos da mente, na sua estranheza e nas imagens-fluxo do inconsciente. Como a viagem através do processo criativo de Lynch, entre o onírico e o enigmático, se torna na nossa própria viagem pelo absurdo poético no mundo.

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Tiago Saga
mar.
20

Tiago Saga

Tiago Saga é puro rafeiro: luso-britânico com uma costela libanesa e outra espanhola. Estudou composição musical na Universidade de Brighton, onde criou o projeto Time for T, que aventurou o mundo durante anos. As suas canções mergulham nas profundezas emocionais, mas sempre com um toque de humor, inspiradas por Bob Dylan, Ali Farka Touré, Billie Holiday e Fela Kuti.

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Gorjão
mar.
14

Gorjão

Gorjão é um artista, compositor e multi-instrumentista Lisboeta que integra o Conjunto Júlio.

Lançou-se a solo com as canções Pedaços e Cedo Demais, que o levaram a dar os primeiros concertos pelo país (Musicbox, Casa da Música, ADAO Barreiro).

Em Fevereiro de 2025 lançará o seu primeiro longa-duração “E o Espetáculo Continua”, que conta com a produção de Domingos Coimbra (Capitão Fausto), gravação de Diogo Rodrigues (Ganso, Luís Severo) e edição da Cuca Monga.

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Mulheres em Concerto
mar.
13

Mulheres em Concerto

“Mulheres em concerto” é um concerto de celebração da Mulher criado para ser apresentado no mês de Março. Este concerto reúne vozes e canções de jovens cantautoras portuguesas para uma homenagem à força, criatividade e diversidade feminina.

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root string Quartet
mar.
9

root string Quartet

Formado em 2024 no acolhedor espaço da B.O.T.A., o Root String Quartet reúne quatro músicas talentosas de diferentes origens: uma violinista de Portugal, outra do Brasil, uma violetista da Alemanha e uma violoncelista do Brasil. Unidas pela paixão pela música e pelo compromisso com a educação em contextos sociais e comunitários, o grupo dedica-se em levar a sua atuação musical para além das salas de concerto tradicionais.

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mariasilva
mar.
8

mariasilva

MariaSilva é um conjunto de vozes de todos os tempos. Das melodias antigas e recentes. Das canções que não sabem a que tempo pertencem. Dos recantos que parecem esquecidos, mas que têm sempre alguém que os canta - as vozes que não deixam cair as canções no fundo da memória. Talvez as tenham ouvido de uma avó. E essa avó talvez as tenha ouvido de outra avó. Recantar é manter a memória viva. É dar a conhecer a tradição, compreendendo a sua flexibilidade. O ato de recantar contém em si o peso da tradição e da sua mudança ao longo do tempo. MariaSilva são várias vozes. São as nossas, a dos nossos antepassados e a de futuras gerações.

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OFICINA Unloop Lab, com sara montalvão
mar.
1

OFICINA Unloop Lab, com sara montalvão

Workshop de dança e composição criativa desde o arquivo pessoal biográfico. Propõe a exploração do imaginário próprio e coletivo criando pautas de improvisação e de composição para dança , aliado a uma componente de construção visual, plástica e de escrita. Objetivos: - entrar em processo criativo - aceder às memórias através do desenho, escrita e corpo - exploração física a partir do arquivo: que sonoridades e fisicalidades surgem.

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Lumbre
fev.
27

Lumbre

LUMBRE apresenta um concerto baseado na riqueza das tradições musicais sul-americanas, que inclui tanto clássicos como composições originais. Com uma formação singular composta por voz, piano, guitarra, violino e violoncelo, oquinteto oferece uma interpretação diferente do repertório tradicional, onde a músicade raízpopular se entrelaça com influências que vãodo jazz a outras linguagens musicais, inspiradas nos ensembles de câmara. Um concerto intimista, de elevada qualidade musical e artística.

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NAY QUARTET
fev.
23

NAY QUARTET

NAY QUARTET apresenta suas novas composições e o processo criativo que desenvolveu ao longo de 11 anos, vivendo em diferentes locais da Europa. Em sua primeira apresentação solo, reúne elementos do passado e do presente em uma incansável busca por um som revolucionário.
Suas influências incluem Norah Jones, Ella Fitzgerald, Rosa Passos, Elis Regina, entre outras.

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Cruzes Canhoto + MONiMO
fev.
21

Cruzes Canhoto + MONiMO

Cruzes Canhoto são uma banda de rock instrumental de Lisboa, formada por Diogo (guitarra), Marcelo (bateria) e Nuno (baixo e synths). Com uma
abordagem musical ousada, a banda mistura uma fusão eclética de géneros que vai do Psych Rock, Jam Band, Prog e Krautrock, até às influências
envolventes de World Music e EDM, criando paisagens sonoras inovadoras e texturas ricas que desafiam os limites do rock convencional.
Lançaram o seu primeiro EP, Arte Bruta, em 2020, uma obra que revelou o seu desejo incansável de desafiar convenções e explorar novas texturas
musicais. Cada concerto dos Cruzes Canhoto é uma experiência única, marcada pela improvisação e pela exploração livre. O público é convidado a
embarcar numa viagem sensorial onde o som, guiado pela intuição, se desenrola em tempo real, tornando cada performance irrepetível.
Com o próximo álbum previsto para 2025, os Cruzes Canhoto continuam a desbravar fronteiras musicais, oferecendo uma sonoridade que está em
constante metamorfose, sempre a reinventar-se e a explorar novos territórios sonoros.

MONiMO é uma banda de rock progressivo criada por Diogo Marrafa, a sua música mistura euforia de guitarras dissonantes com o drama de coros em harmonia. Pretende fazer um tipo de música e espetáculo livre, súbtil quando é preciso e desconfortável quando tem de ser.O projeto conta com video-clipes animados, dehistórias com a mascote da banda e efeitosvisuais. Com dois singles e um disco lançado, a banda pretende agora viajar pelo país a mostrar a sua criação. O projeto já tocou nas Punch Sessions, OktoberFesta, Musicbox, BOTA e Titanic, e foi reconhecida como um dos Artista Revelação 2024 pelo Música sem Capa.

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