Visionamento e conversa:

A Fierce Green Fire: The Battle for a Living Planet

Realização: Mark Kitchell

2012, 100 minutos

A Fierce Green Fire é uma exploração abrangente da história do movimento ambiental, das origens à disseminação do ativismo global que abrange cinco décadas, desde a conservação às alterações climáticas.

Os documentários de mudança social têm a capacidade de aumentar a consciência sobre temas, de criar uma abordagem crítica sobre as perspectivas e visões que herdámos, carregamos e transmitimos e podem levar a mudanças dramáticas nas nossas acções.

No ciclo Transformações da Existência, centrado na EcoPsicanálise, visionamos e debatemos em conjunto relevantes documentários sobre a subjectivação, a inter-subjectividade e individuação, a natureza, a sociedade e a cultura nos nossos tempos. Pensando e sentindo juntos, mudamos.

Os documentários de mudança social têm a capacidade de aumentar a consciência sobre temas, de criar uma abordagem crítica sobre as perspectivas e visões que herdámos, carregamos e transmitimos e podem levar a mudanças dramáticas nas nossas acções.

No ciclo Transformações da Existência, centrado na EcoPsicanálise, visionamos e debatemos em conjunto relevantes documentários sobre a subjectivação, a inter-subjectividade e individuação, a natureza, a sociedade e a cultura nos nossos tempos. Pensando e sentindo juntos, mudamos.

Um trabalho ousado e de sonoridade singular, com canções fundadas tanto na tradição popular quanto na erudita, poética e coloquial, e que num laço entre as carreiras e vidas das duas compositoras, aproximam as tradições musicais latino-americanas e europeias.

O show propõe ao público uma viagem por gêneros pouco difundidos atualmente como a barcarola, o bolero, aires de cueca argentina, influências andinas e valsa rancheira brasileira – com canções que contam, nas letras em português e espanhol, histórias de afeto, luta, encantamento e desejo de um futuro mais gentil e igualitário para a humanidade, pelo olhar destas duas mulheres.

Larissa Lisboa é cantora, compositora, multi-instrumentista e produtora musical independente atuante no mercado musical de Recife - PE. Começou a carreira profissional em 2015, lançou três canções autorais de forma independente intitulados "não sou eu", um xote com influências pops e "é amor que eu tenho e nada mais" em 2019, "eu choro, não nego" com participação do pianista virtuoso

O trio propõe ao público embarcar numa viagem sonora por melodias e ritmos populares ibéricos, da diáspora africana e afro-brasileira. Viola, Baixo e Percussões deambulam nos ritmos contagiantes da Chula , Morna & Coladera , Semba e Funaná, frevo e afro sambas.

Geógrafo de uma cartografia musical muito própria, João Pires propõe-nos uma viagem pela música popular portuguesa, africana e afro-brasileira através da sua guitarra.

Participação especial: Joana Amendoeira

Poesia na Bota é um espaço para os que querem ler e ouvir poemas, sem tema nem guião. Todas as segundas, José Anjos aqui estará para vos receber com vários autores, portugueses e estrangeiros, alguns sem dúvida extraterrestres.

No dia 6 de outubro iremos celebrar São Cosme e Damião no Bota, Largo Santa Bárbara, 3D Lisbon, Portugal. No Brasil, em dia de Cosme e Damião, temos a tradição de distribuir pelas ruas, saquinhos de doces para as crianças. Essa é uma tradição fruto do sincretismo religioso e seguida principalmente pelos adeptos das religiões afro brasileiras.  No dia 6 de outubro a Roda de Santo irá festejar não somente os santos católicos mas Doum, Irês e Ibejês com muito tambor e muita cantiga. Será por tanto um concerto de muita alegria e a promessa também dos tradicionais saquinhos de doces para quem for prestigiar a roda.Além das cantigas de Umbanda, no repertório cantaremos nossa safra de músicas autorais, inclusive uma cantiga feita especialmente para essa data, “Caboclinhos. Música inédita e gravada para nosso primeiro álbum que está sendo produzido.Convidamos as famílias e suas crianças a cantarem com a gente nesse fim de tarde de Domingo. 

O cantor, compositor e músico belga naturalizado brasileiro, Michel Tasky, vai fazer o show de lançamento do seu novo CD 100% autoral  “Alma Apressada” na B.O.T.A no dia 05 de outubro às 21h.

No B.O.T.A. Michel será acompanhado de Ariel Rodriguez no piano, Franco Dellamore no violão, Beatriz Stutz no Clarinete e Clarone e de Felipe Bastos na bateria/percussão.

Workshop de dança e composição coreográfica desde o arquivo pessoal biográfico. Propõe a exploração do imaginário próprio e coletivo criando personagens físicos que estruturam as pautas de improvisação e de composição para dança , aliado a uma componente de construção visual e plástica. Processo dramatúrgico e de teatro físico aplicado à dança em cumplicidade com as artes plásticas e visuais.

Dinamizado por Sara Montalvão 

Pré-estreia do documentário MEMÓRIAS DO 25 DE ABRIL, 50 ANOS DA REVOLUÇÃO DOS CRAVOS.

50 anos depois, Capitães de Abril, militantes e actores sociais da época, historiadores, académicos, jornalistas e pesquisadores fazem parte do elenco deste documentário que pretende refrescar a memória das lutas populares em tempos de nova ascensão das direitas no mundo.

Para o público que vê a arte finalizada, tudo parece fácil, tudo parece pronto. No entanto, a arte é apenas o final de um processo de criação tão importante quanto o resultado. Neste evento temos a oportunidade de vivenciar a arte em todas as suas etapas.

Documentário que acompanha o processo do músico CAIO. Uma passagem simbólica entre dois territórios mentais da sua vida, durante um processo de evolução enquanto músico e homem-comum. Desde a alteração da estrutura da banda à exploração de novas estéticas musicais, seremos testemunhas da viagem que contextualiza o período de concepção do seu novo disco, de mesmo nome que este documentário.

Iniciativa solidária de recolha de fundos para um jovem cineasta, Mohannad El-Masri, residente de Gaza e atualmente deslocado em Rafah com sua família. O evento incluirá a exibição de filmes feitos a partir de vídeos e conversas gravadas por Mohannad e Diaa Lagan (artista visual síria residente em Dublin).

Cine Rabeca com trilha sonora feita ao vivo por Renata Rosa
O documentário convida o público para uma imersão nas sonoridades dos canaviais pernambucanos.
Renata Rosa faz um reencontro cinematográfico com Luiz
Paixão e com sua própria trajetória, improvisa toadas e se recria em cena.