Vamos resgatar cantigas que nos remetem a tempos passados e lugares distantes, mas que no fundo nunca se desatualizaram nem deixaram de contar o dia-a-dia das cidades. Propomos uma viagem polifónica para entrar em contacto com a voz e os ritmos que trazemos connosco. Em cada tertúlia será trazido um novo arranjo para vozes e adufes de uma cantiga tradicional portuguesa.

Workshop de dança e composição criativa desde o arquivo pessoal biográfico. Propõe a exploração do imaginário próprio e coletivo criando pautas de improvisação e de composição para dança , aliado a uma componente de construção visual, plástica e de escrita.

Dinamizado por Sara Montalvão 

Experimentamos tocar ritmos simples com a pandeireta, os pandeiros e outros instrumentos de percussão e aumentamos a complexidade progressivamente durante o workshop. E acompanhamo-los com uma canção em cada degrau desta subida histórico-musical.

Vamos resgatar cantigas que nos remetem a tempos passados e lugares distantes, mas que no fundo nunca se desatualizaram nem deixaram de contar o dia-a-dia das cidades. Propomos uma viagem polifónica para entrar em contacto com a voz e os ritmos que trazemos connosco. Em cada tertúlia será trazido um novo arranjo para vozes e adufes de uma cantiga tradicional portuguesa.

Workshop de dança e composição criativa desde o arquivo pessoal biográfico. Propõe a exploração do imaginário próprio e coletivo criando pautas de improvisação e de composição para dança , aliado a uma componente de construção visual, plástica e de escrita.

Dinamizado por Sara Montalvão 

Oficina elementar de percussão tradicional portuguesa. Com 20 anos de experiência musical no ramo, Tiago Manuel Soares propõe uma formação elementar para adufe e trancanholas - instrumentos que se tem especializado nos últimos anos.

Vamos resgatar cantigas que nos remetem a tempos passados e lugares distantes, mas que no fundo nunca se desatualizaram nem deixaram de contar o dia-a-dia das cidades. Propomos uma viagem polifónica para entrar em contacto com a voz e os ritmos que trazemos connosco. Em cada tertúlia será trazido um novo arranjo para vozes e adufes de uma cantiga tradicional portuguesa.

Vamos resgatar cantigas que nos remetem a tempos passados e lugares distantes, mas que no fundo nunca se desatualizaram nem deixaram de contar o dia-a-dia das cidades. Propomos uma viagem polifónica para entrar em contacto com a voz e os ritmos que trazemos connosco. Em cada tertúlia será trazido um novo arranjo para vozes e adufes de uma cantiga tradicional portuguesa.

Nath Rodrigues oferece uma auto pesquisa vocal através de ferramentas corporais, com base em seu repertório de experiências com o teatro, capoeira Angola e musicoterapia. A artista media um trabalho de auto observação das potencialidades da voz por meio da experimentação de movimentos do corpo associados a parâmetros da música, fundamentados na apreciação, criação e performance. A oficina também visa promover uma experiência de autoconhecimento por meio da experimentação de timbres e texturas que acionam a memória musical.

A ideia principal desta prática é fornecer ferramentas eficazes para abordar o Tango, compreender a função essencial do contrabaixo dentro do gênero e estimular a busca pela musicalidade própria e distinta de cada músico.
O foco estará no repertório das orquestras típicas mais influentes que marcaram a época de ouro do Tango nas décadas de 1940 e 1950, como as de Aníbal Troilo, Osvaldo Pugliese, Horacio Salgán e Juan D'Arienzo. Estas orquestras não só definiram o estilo e a sonoridade do Tango, mas também consolidaram dois modelos fundamentais de acompanhamento que constituem a espinha dorsal da orquestra tanto em termos harmónicos como rítmicos: Marcato e Syncopation.

Este LAB apresenta a cultura brasileira pelos seus diferentes ritmos, gêneros e “sotaques” musicais. As origens da percussão brasileira são analisadas a partir das manifestações culturais e formação cultural do povo brasileiro. O método criado por Marcelo Amaro é baseado em sua prática e experiência com metodologias como “O Passo” de Lucas Ciavatta, “Le Rythme Passo”, de Lucas Ciavatta, “Le Rythme, La Musique et L’Education”, de Emile Jacques Dalcroze.

Para o público que vê a arte finalizada, tudo parece fácil, tudo parece pronto. No entanto, a arte é apenas o final de um processo de criação tão importante quanto o resultado. Neste evento temos a oportunidade de vivenciar a arte em todas as suas etapas.

Os OkOk são uma banda constituída por jovens músicos, que participam num workshop realizado na BOTA na primeira semana de Julho, cujo objectivo é abordar temas de bandas britânicas de diferentes gerações.

Destinado a cantores, estudantes de música e apreciadores da música brasileira, o curso se propõe a refletir sobre o canto popular brasileiro em seu contexto cultural e social, traçando um panorama histórico desde os povos originários até a música contemporânea por meio de análises de gravações de áudio e videos.