Programação

Filtragem por: “Folk”
Nzungu + Katerina L'Dokova + Malena Rampi
abr.
3

Nzungu + Katerina L'Dokova + Malena Rampi

Nzungu + Katerina L'Dokova + Malena Rampi
No dia 3 de abril, três mundos se encontram no Bota, e convergem em um diálogo único entre Katerina L’Dokova, Nzungu e Malena Rampi.

Katerina L’Dokova tece pontes entre tempos e vozes. Pianista, compositora e cantautora, cruza o jazz com melodias ancestrais, num diálogo entre tradição e criação.

Nzungu é um dos alter-egos do produtor André Xina que, influenciado pelo sentimento de isolamento e introspecção trazido pela crise pandémica em 2020, procura contemplar as obsessões sociais compulsivas com a realidade nostálgica e a retrotopia.

Malena Rampi é compositora e cantora, nascida em Buenos Aires, Argentina. O seu trabalho combina rock experimental, música eletrónica e elementos subtis de folk, de uma sutileza de quem mergulha no tempo com as mãos vazias e deixa um universo sonoro nascer entre a canção e a paisagem.

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Rainhas do AutoEngano
abr.
13

Rainhas do AutoEngano

As Rainhas do AutoEngano são a portuguesa Madalena Palmeirim e as brasileiras residentes em Lisboa Kali Peres e Natalia Green. O trio traz o seu repertório original, compondo em português e francês. As três vozes são acompanhadas pelo cavaquinho, guitarras acústicas, baixo ou pandeiro numa dança entre a Pop, a Bossa Nova, a MPB ou o Folk. Entre 2021 e 2022 lançaram cinco singles: “Eu jurei”, “Quarentena”, “Gota”, “Não falta nada” e “Tinder”. “Eu jurei”, o 1º single, integrou a coletânea Novos Talentos da FNAC´21 e todos os singles foram escolhidos para diversas playlists editoriais do Spotify, Tidal e Apple Music Portugal. Nestes últimos anos, e apesar da pandemia, atuaram em várias salas de teatro e clubes do país, bem como fizeram parte de diversos festivais como o Super Bock em Stock, Ciclo de Polinização (Paredes de Coura), A Vida Secreta das Palavras – MAP (Oeiras), entre outros e salas como Teatro Municipal de Vila Real, TM de Bragança, Olhão, Figueira da Foz, Coimbra, Leiria ou Estarreja. Em junho de 2022 o trio apresentou-se pela primeira vez fora de portas, no festival francês FIMU, em Belfort. Em 2023, o trio juntou-se a Sara Carinhas e concedeu o espetáculo “Gota na Galáxia” apresentado, no CCB em Lisboa, Mondim de Bastos e Évora. Na alvorada do seu primeiro disco, com edição para 2026, as Rainhas do AutoEngano chegam ao BOTA com novas canções embaladas pelo cavaquinho, as guitarras e o pandeiro e continuam-nos a guiar pelo seu universo doce de olhar aguçado.

https://www.instagram.com/rainhasdoautoengano; https://www.youtube.com/@RainhasDoAutoEngano; https://www.facebook.com/rainhasdoautoengano

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Carlos Bica
abr.
17

Carlos Bica

Carlos Bica é um dos nomes do jazz nacional com maior projecção além-fronteiras, tendo-se tornado uma referência no panorama do Jazz europeu.

A atravessar um forte momento na sua longa carreira, o contrabaixista e compositor português Carlos Bica lançou em 2024 o álbum 11:11 com uma nova formação, desta vez totalmente portuguesa. Com José Soares no saxofone alto, Eduardo Cardinho no vibrafone e Gonçalo Neto na guitarra, alguns dos mais talentosos e criativos músicos de uma nova geração de músicos portugueses, Bica reafirma as suas qualidades enquanto bandleader e compositor, num álbum que foi considerado pela crítica especializada como “Melhor Álbum de Jazz Português 2024”.

Carlos Bica explica o título do álbum: „Há uns anos aconteceu olhar para o relógio e repetidamente serem 11:11, de manhã ou de noite. Comentei isso com os colegas, e o vírus tratou do resto, estava sempre a receber mensagens deles com 11:11 ou outros números especiais.

A enorme curiosidade levou-me então a perguntar ao Dr. Google se 11:11 teria algum significado especial. Encontrei imensas respostas para a minha pergunta, entre outras que quando nos surge o número 11:11 a ligação entre o nosso eu mais profundo e o universo é muito estreita, o que nos dá o poder de influenciar o nosso destino com pensamentos positivos e os nossos desejos mais profundos. A ideia agrada-me.“

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FAYA
abr.
23

FAYA

FAYA - Em inglês, esta palavra evoca o fogo, o calor e o poder. Em português, a “faia” é uma árvore, enquanto na tradição da Ligúria, no norte de Itália, simboliza uma figura mística, uma fada da floresta. O trio FAYA combina estas associações entre a energia feminina e a terra. As três musicas Elena, Mili e Kristina são originárias de Itália, Espanha e Alemanha, mas conheceram-se em Lisboa. É precisamente esta cidade que as influencia e inspira com a sua cena musical multifacetada e lusófona. Violino, flauta, guitarra, percussão e três vozes - o trio FAYA encontrou o seu próprio som. Mas não só a instrumentação é invulgar, como a música é também uma mistura única. FAYA cria arranjos e composições originais, inspiradas em estilos musicais sul-americanos como o samba ou o polo venezuelano, mas também na música clássica indiana ou na tarantella italiana. Neste encontro invulgar de cordas, sopro e vozes, a sua cativante atuação em palco é como uma viagem, uma exploração colectiva e introspectiva de diferentes culturas.

Em setembro de 2019, as FAYA foram distinguidos como VENCEDORES DO PRÉMIO DE MÚSICA GLOBAL CREOLE em Berlim: “A banda mostrou um estilo de tocar variado, elevada musicalidade, instrumentação original, uma bela comunicação com o público, uma atuação animada e uma grande alegria de tocar.”

O trio Faya lança o seu primeiro EP depois de vários anos de viagens, experiências e criações em conjunto, e traz na mala histórias de luas, mulheres, mapas, tamarindos... Estas 6 canções são caracterizadas pela diversidade de culturas musicais que os músicos encontraram nas suas viagens e que apresentam no seu atual espetáculo de palco “Canções Viageiras”. Uma paisagem sonora, por vezes delicadamente tecida, por vezes poderosamente estimulante, povoada por flautas e violinos, vozes, guitarras, percussão e, por vezes, silêncio.O primeiro single “SEU GRITO” foi lançado no dia 25 de novembro de 2024, Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra a Mulher.

Seu Grito: Com essa música, de autoria de Aurinha do Coco e participação da cantora e percussionista Jabu Morales (AYOM), lançamos orgulhosamente o primeiro single do nosso EP de estreia. É uma peça coral e feminina que aborda os temas da violência de género e do femicídio, uma homenagem às raízes culturais afro-brasileiras.


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